II PRÊMIO DE TROVA, POESIA E PROSA CAPISTRANO DE ABREU/2019 Maranguape, Ceará.
ÂMBITO: estadual
TEMA: Capistrano de Abreu
Trova (l/f)
6º. Lugar:
O Capistrano de Abreu
presente está na memória
como as linhas que escreveu:
belas páginas da história.
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)
ÂMBITO: estadual
TEMA: ACLA (l/f)
2º. Lugar:
ACLA, feito grão, germina
nesta terra de ventura
onde a história cumpre a sina,
ao promover a cultura.
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)
ÂMBITO estadual
TEMA: Maranguape (l/f)
VENCEDOR - 1º Lugar:
Maranguape, como lira,
encanta com tanto amor
que a qualquer um, logo, inspira,
a se tornar trovador.
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)
II PRÊMIO DE TROVA, POESIA E PROSA
CAPISTRANO DE ABREU/2019
ACLA e UBT-Maranguape/CE
MODALIDADE: miniconto e microconto.
ÂMBITO: estadual
TEMA: Capistrano de Abreu
VENCEDOR - 1º. Lugar:
“O crítico Capistrano”
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)
Enquanto vendedor na livraria Garnier, a bem-dizença custava sempre ao Capistrano de Abreu, ter que dá explicações ao comprador. Um dia, porém, ele se mostrou contundente ao criticar um livro. Logo o Chefe o demitiu.
MODALIDADE: POESIA, ÂMBITO ESTADUAL – CEARÁ
TEMA: Capistrano de Abreu
MENÇÕES HONROSAS
8º. Lugar: Acróstico
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)
Como inspira te lembrar!
A casa e a carnaúba;
Pertencer Columinjuba,
Impossível não sonhar.
Sentir o tempo passar
Todo dia, calmamente...
Rasando o verde imponente
Ao vislumbre, pois, da serra,
No galgar de suma terra,
O berço se tua gente.
Da Ladeira Grande, encosta,
Envolto pelo frescor.
A infância campesina,
Brejeira arte do amor.
Resquício de um grande invento,
Exemplo de puro alento,
Um feito de vencedor.
MAIS POESIA PARTICIPANTE:
“Saudade do Mestre” ...
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)
Capistrano de Abreu,
Vulto que transpira!
Inda hoje inspira a alma de nós.
Sua presença fagueira
Embora de repente,
Num instante, somente,
Posto que perdura
Como infinda ventura
Ao eternizar...
Os ares serranos
A vista campesina
Manhã que descortina
Qual desabrochar!
Das flores charmosas
O sol que tanto aquece
Os raios que apetecem
O crepúsculo que vem.
A noite, enquanto acesa
Que dorme na certeza
De sonhar, também.
Capistrano, que saudade!
Um tempo que se foi...
Seguiu o seu destino.
E tu, simples menino,
Rebento que cresceu...
Tal sorte concebeu,
Partiu pra outra parte.
Qual príncipe, baluarte
Conquistou distinta glória
Coroou a nossa história
E na vida, simplesmente
Honrou, pois, a tua gente
Por:
Abelardo Nogueira
(Aracoiaba/CE)